O governo federal anunciou o primeiro workshop sobre reestruturação do ecoturismo náutico no Brasil, com o objetivo de destravar licenças de naufrágios induzidos, construção de piers e marinas, revisão da legislação que permite importação de veleiros e barcos de recreio e pesca esportiva.
Atualmente, o imposto é de 107% e, segundo o anúncio do presidente Jair Bolsonaro, o governo estuda a diminuição para fomento da mão de obra para manutenção e suas derivações, usando a disponibilidade de mão de obra da costa nacional.
“Recifes artificiais se transformam em agregadores de fauna marinha e excelentes opções de ecoturismo de mergulho contemplativo. A atividade náutica, quando atrelada ao ecoturismo, possui características que a diferenciam do simples ato de navegação. O turismo náutico, portanto, não se configura pela utilização da embarcação como simples meio de transporte, mas como principal motivador da prática turística”, afirmou Bolsonaro em seu anúncio.
“Com cerca de 8 500 km de costa, 35 mil km de vias internas navegáveis, 9 260 km de margens de reservatórios de água doce, lagos e lagoas, banhado por correntes oceânicas favoráveis à navegação, com um clima propício ao esporte e ao lazer náutico e com uma infinidade de paraísos naturais intocados, o Brasil apresenta um dos maiores potenciais de desenvolvimento do turismo náutico do mundo” finalizou o presidente.